Em primeiro lugar, tenho aqui de assinalar o término da época balnear... Mais uma coisita com pouco sentido, uma vez que o tempo tem estado óptimo desde então.
Fizeram-se festarolas de despedida por todo o lado, e o céu brindou-nos com um luar dos mais fabulosos de que me lembro. Enormeeee, tão grandioso que me abosrveu por completo. (quando tiver as fotos, partilho)
A dita silly season (de silly todos temos um pouco, todos os dias) foi-se, mas ainda há résteas da sua presença. Ontem fui ver Motel, mais uma prova viva que durante o verão há muito poucas estreias assinaláveis no cinema (este ano os únicos dois ovnis foram mesmo à prova de morte (gostava de ser do tempo das grindhouses) e talvez o documentário sobre a ocupação de uma herdade ribatejana - Torre Bela). Voltando ao Motel, saltei 2 vezes da cadeira (no caso concreto, poltrona - sala VIP uiuiui!) O fascínio do filme reside apenas no facto de querer recuperar um amor no meio de um cenário tétrico. O medo torna-nos fracos ou mais fortes? Separa-nos ou une mesmo aquilo que parece não ter união possível?
Diga-se que as intenções são boas, mas ficam-se mesmo por aí. Não se pode pedir mais (a menos que se possa dar um salto ao molhe)
Se quiserem rir, busca no youtube: Jamaica Guide Tour. Ainda nesta onda, não descurem hoje a série weed na 2, por volta das 23h...
E hoje é dia de decisões importantes, de reencontros, de conversas profícuas (oxalá).
Estou: siderada!!!
E irremediavelmente crente... sou mesmo humana!